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"A filosofia não é senão este esforço da razão, toda entregue à procura da verdade, e por isso humildemente submissa ao real".

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Cristianismo


Mobilidade Religiosa

Na América Latina, especialmente no Brasil, as pessoas, têm com muita facilidade, trocado de religião como se troca de roupa. Uma única pessoa chega a passar por até cinco ou seis igrejas diferentes. Qual será o motivo? Será que as pessoas não estão encontrando Deus em Sua própria casa? Será que elas estão de fato à procura de Deus, ou fizeram uma “imagem de um deus”, e estão procurando essa “imagem” nas igrejas? Ou ainda: será que elas procuram a Deus ou procuram-se nas igrejas? Diante disso, podemos nos perguntar, no caso do cristianismo, estas pessoas que assim procedem, querem seguir a Cristo ou uma igreja? A resposta não é fácil. Depende da motivação de cada um,e que varia de pessoa para pessoa.
A grande maioria da população tem medo de aprofundar isso. Porque elas já sabem que terão que mudar de rumo, mudar de atitude, começar de novo. E isso, obviamente, dá muito trabalho. Melhor deixar como está... Não se toca no assunto... Deixa-o na superfície... Agindo assim a pessoa nunca vai chegar a entender porque ela faz isso. É como jogar a sujeira par debaixo do tapete. Ninguém vê. Mas, você sabe que está ali.
A pessoa que quer agir com coerência e inteligência, procura aprofundar a questão. Por que deixar esta igreja? Deus não está em toda a parte? Mais: Ele não está em mim, que sou Sua imagem e semelhança? Ao invés de mudar de religião, por que não mudar as minhas atitudes dentro da religião a qual escolhi? Se tenho dúvidas, devo buscar esclarecimentos. Se tenho problemas, conflitos e, diga-se de passagem, sempre e em todo o lugar terei, por que não resolvê-los?
Ao olhar analisar de maneira mais profunda essa questão, podemos concluir o seguinte: mudar de religião sem buscar o sentido desta mobilidade é mudar de problemas, conflitos e adicionar mais dúvidas.
Conheça a sua religião e viva conforme você crê. Assim, você terá a estabilidade espiritual que tanto procura.

Fabiano Azevedo

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Reflexão


São Paulo, ao escrever aos filipenses pedia que eles vivessem a altura do Evangelho de Cristo. Certamente, podemos supor que o grande apóstolo tinha, também em mente, Maria Santíssima, a Mãe de Jesus e nossa. Nela, a Palavra de deus se cumpriu plenamente sem restrições. Toda a sua vida foi um anúncio contínuo do Evangelho: palvras, gestos e até seus silêncios, revelam a grandeza de sua alma. Por isso, ela é modelo e "typos" de Igreja.
Sua palavra nascia da Palavra de Deus. Nos seus gestos, expressões de caridade, generosidade, doação... No seu silêncio, o espaço necessário para a meditação da Palavra divina. Por isso, Maria Santíssima podia exclamar: "O Senhor fez em mim maravilhas, santo é o seu nome!".
Portanto, suas virtudes dão testemunho concreto de que, ela vivia em consonância com o Evangelho de seu divino Filho.
E nós, podemos dizer o mesmo? Serás que ao menos, buscamos viver a altura do Evangelho? Ou vivemos mediocremente? Será que exteriormente somos uma coisa e interiormente somos outra?
Jesus disse: "Nem todo aquele que me diz Senhor, Senhor entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus". Em outras palavras, entrará no reino os que escutaram, creram e praticaram a Palavra de Deus.
Viver a altura do Evangelho não é sabê-lo de "có e saltiado", mas vivenciar tudo o que aprendemos, mesmo que seja pouco. Mas, esse pouco devemos praticá-lo com a máxima perfeição. Pois, "muito faz quem bem faz o que faz"
Pense nisso e buscai viver a altura do Evangelho.
Administrador

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Fique por Dentro


O SENTIDO DA VIDA: COMO PERDOAR
Dez regras para dar fim a um ressentimento
Primeira: Quando alguém o magoar, ponha "iodo espiritual" na ferida, imediatamente. Isto é, reze fervorosamente pelo que se passou. Se não fizer isso, vira supuração.
Segunda: Se o ressentimento o tornou insensível, aplique a drenagem de agravos. Isto é, abra a sua mente para deixar que os agravos se encaminhem para fora dela.
Terceira: Faça isso desabafando o peso de suas queixas com um sonselheiro de confiança, ou escreva uma carta à pessoa contra a qual tem ressentimento. Depois, rasgue a carta e, com os pedaças de papel na mão, reze por aquela pessoa, perdoando-a.
Quarta: Torne-se inteiramente consciente do mal que o ressentimento pode lhe causar, tornando-o até doente. Pense nisso cada vez que um pensamento de ódio assaltá-lo.
Quinta: Não cesse de perdoar, tendo-o feito uma ou duas vezes. Faça isso setenta vezes sete, ou seja, quatrocentas e noventa vezes.
Sexta: Pensar em perdoar não é o bastante´. É preciso que em determinado momento você dida: "com a ajuda de Deus, eu agora perdôo(dizer o nome da pessoa)".
Sétima: Reze um pai-nosso mencionando o nome da pessoa que o ofendeu: "Perdoa minhas ofensas, assim como eu perdôo(dizer o nome da pessoa).
Oitava: Ore pela outra pessoa, pedindo para ela bençãos específicas, especialmente em relação a assuntos que previamente mais o aborreceram.
Nona:Fale de maneira bondosa e agradável, tão frequentemente quanto possível, sobre a pessoa contra a qual mantém antagonismo.
Décima: Faça um estudo sincero dos aspectos de personalidade que criaram tão infelizes relações, de forma que o "ponto errado" que existe em você nunca mais se manifeste.

Pe. Lucas de Paula(Congregação da Missão)

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Reflexão


Por Que as Pessoas Gritam?
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta aos seus discípulos: "Por que é que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?"
"Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.
"Mas por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?", questinou novamente o pensador.
"Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
"Então não é possível falar-lhe em voz baixa?"
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu:
"Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, os seus corações afastam-se muito. Para cobrir esta distância, precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para se ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque os seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos os corações, que nem falam, somente sussurram. Quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Os seus corações entendem-se. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas".
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
"Quando vocês discutirem, não deixem que os seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".

(Mahatma Ganghi)