São Paulo, ao escrever aos filipenses pedia que eles vivessem a altura do Evangelho de Cristo. Certamente, podemos supor que o grande apóstolo tinha, também em mente, Maria Santíssima, a Mãe de Jesus e nossa. Nela, a Palavra de deus se cumpriu plenamente sem restrições. Toda a sua vida foi um anúncio contínuo do Evangelho: palvras, gestos e até seus silêncios, revelam a grandeza de sua alma. Por isso, ela é modelo e "typos" de Igreja.
Sua palavra nascia da Palavra de Deus. Nos seus gestos, expressões de caridade, generosidade, doação... No seu silêncio, o espaço necessário para a meditação da Palavra divina. Por isso, Maria Santíssima podia exclamar: "O Senhor fez em mim maravilhas, santo é o seu nome!".
Portanto, suas virtudes dão testemunho concreto de que, ela vivia em consonância com o Evangelho de seu divino Filho.
E nós, podemos dizer o mesmo? Serás que ao menos, buscamos viver a altura do Evangelho? Ou vivemos mediocremente? Será que exteriormente somos uma coisa e interiormente somos outra?
Jesus disse: "Nem todo aquele que me diz Senhor, Senhor entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus". Em outras palavras, entrará no reino os que escutaram, creram e praticaram a Palavra de Deus.
Viver a altura do Evangelho não é sabê-lo de "có e saltiado", mas vivenciar tudo o que aprendemos, mesmo que seja pouco. Mas, esse pouco devemos praticá-lo com a máxima perfeição. Pois, "muito faz quem bem faz o que faz"
Pense nisso e buscai viver a altura do Evangelho.
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segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Reflexão
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Amigos da Filosofia
às
12:49 PM
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